
Quando decidiram entrar no carro, foi aquela confusão, malas, pessoas e troca troca de lugares. Enquanto isso o trânsito ficou caótico naquela ruazinha 2 pista e 3 metros de largura.

Saímos em direção a Positano, uma estrada estreita e sinuosa com penhascos cheios de videiras de um lado e de outro, lá embaixo, o mar azul.

De vez em quando uma cidadezinha pendurada no morro, as vezes, morro acima e as vezes, morro abaixo. Sempre com um monte de carros parados na estrada, provavelmente das pessoas na praia.

Finalmente, passamos por Positano e depois paramos em Praiano. Até tentamos descer os 350 degraus que levam à praia, mas desistimos, pois seria muito frustrante chegar até lá sem biquíni para nadar. Então, andiamo magiare. Como sempre, ótima comida, pasta com frutos do mar, salada e café com limoncelo.

Chegamos ao hotel e fomos passear em Amalfi a tarde. Era nítida a decepção do Ronaldo em relação a Amalfi. De tanto eu falar, ele criou muitas expectativas e, realmente, Amalfi não está tão bom como era.

Por ser um sábado, estava tudo muito cheio e,em relação a Capri, é muito mais difícil se locomover por Amalfi, tanto de carro como a pé ou de ônibus. Então, fomos jantar em Positano.
Positano continua charmosa, muito cheia de gente, mas cheia de lojinhas de babar, galerias de arte e restaurantes. Assim como as demais cidades medievais, ruas estreitas, casinhas de pedra com flores nas janelas, aqui, telhados e paredes brancas.

Tudo com arcos e venezianas coloridas. Me lembrei da Telma comprando todos os vestidos, lenços e tamancos nas lojinhas. Telma, continua do mesmo jeito, tive vontade de comprar tudo! Só não me lembrava da praia em Positano, com pedrinhas miúdas, quase areia e muitas cadeiras e guarda-sois: era assim mesmo? Achei que não tivesse praia aqui.
Em resumo, Amalfi esta para os napolitanos como Guarujá para os paulistas, enquanto isso, Capri é Ilhabela.
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