Ciao, Veneza e Firenze dia 1/2

Ontem foi meio confuso. Pela manhã, ainda em Veneza, fomos andar no Dorsoduro, mais um cantinho charmoso da cidade. Mais longe da muvuca e por causa do museu Academia, tudo ali remete às artes. Pequenas galerias, lojas de materiais de artes, livrarias especializadas, objetos com design diferenciado e máscaras de carnaval autenticas de Veneza (porque tem uma enxurrada de mascaras chinesas, tipo 25 de Março, dá pra perceber a diferença).



Foi um passeio rápido, voltamos ao hotel, atravessamos a Praça de San Marco com as malas (isso é engraçado e todo mundo faz) e pegamos o vaporeto para a estação de trem. E não é que caiu uma chuva amazônica no caminho da estação? E nós, na parte aberta do vaporeto, ficamos ensopados.


Já no trem, tivemos alguns problemas com o nosso bilhete e precisamos descer em Bolonha para trocar de trem. Pelo menos pude comer um pão com mortadela no café da estação, mas percebi que o Ronaldo se estressou um pouco com a situação.
Em Florença, andamos bastante antes do jantar, fomos ao Baristério, igreja pagã do séc. IV ou V que foi transformada em igreja cristã. Lindíssima, o teto cheio de afrescos em estilo bizantino, era a igreja preferida de Dante.



Aqui é muito diferente de Veneza, os prédios parecem mais antigos, muitos medievais, que se misturam a prédios renascentistas e neoclássicos.



Nas ruas, lojas, sorveterias, restaurantes, cafés e muita gente. Não que em Veneza não tivesse isso também, mas a proporção da cidade é diferente.



O Ronaldo ficou encantado com o Duomo (realmente é enorme e lindíssimo, não me lembrava disso) e com o Palazzo Vecchio.


Até mais tarde e não reparem em erros de digitação, pois estou postando do celular e não enxergo direito essa porcaria de letra miúda.