
Os ídolos são imortais ou, ao menos, parecem.
Aqui em casa ficamos chocados com a morte de Michael Jackson.
Em seus altos e baixos como pop star, a mortalidade parecia uma coisa distante.
Nós, pobres mortais, vemos os astros como pessoais incomuns, mas eles são pessoas normais, como nós, sujeitas a problemas até muito maiores do que os nossos.
E é assim que eu vejo o Michael, um garoto talentoso e rico, mas com uma vida muito sofrida.
As vezes achamos que o dinheiro resolve tudo e os astros, por serem ricos, não tem problemas. Porém, parece que nesse caso a quantidade de dinheiro que a pessoa possui é inversamente proporcional à sua felicidade.
Na verdade, ser famoso não deve ser nada bom. Não poder andar na rua incógnito, ter sempre um bando de paparazzi te perseguindo e ter sua vida particular escancarada nos tablóides.

Por isso os astros estão sujeitos a críticas e julgamentos mais do que nós, ninguém vê as dificuldades que as vezes eles passam, só apontam suas excentricidades sem querer saber porque agem de uma forma ou de outra.
Foi a transformação que vi ele sofrer, as críticas a suas atitudes e aos seus últimos sucessos que me fizeram pensar nisso tudo. O talento do artista é deixado de lado, esquecido, em troca das fofocas sobre sua conturbada vida particular, que não deveria ser da conta de ninguém.
Logo, posso concluir que é melhor ser um zé ninguém que anda de havaianas pela rua, arrastando o chinelo, sem pentear o cabelo e sem ser notado, não é mesmo?
2 comentários:
eu queria ser um pop star que caga grana!!! nao ligaria nao!!
Sandra, tô contigo.. muito dinheiro entra e muita razão sai... as pessoas perdem a noção mesmo. bjs
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